@MASTERSTHESIS{ 2025:1788668135,
 	title = {MORTALIDADE POR CÂNCER COLORRETAL E ANAL, POR SEXO, NO BRASIL NO PERÍODO DE 2007 A 2022: Tendência temporal e diferenças regionais},
 	year = {2025},
 	url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/6421",
 	abstract = "Objetivo. Analisar a mortalidade por câncer colorretal e anal (CCRA) no Brasil no
 período de 2007 a 2022 através da tendência temporal e diferenças regionais e por
 sexo. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico, descritivo, retrospectivo, de série
 temporal. A população em estudo foi composta por todos os residentes no Brasil que
 morreram de 2007 a 2022 por CCRA, identificados com os códigos C18, C19, C20 e
 C21, seguindo as regras da décima revisão da Classificação Internacional de Doenças
 e Estatísticas de Problemas relacionadas à Saúde (CID-10). Os óbitos por CCRA
 foram coletados por local de residência, sexo, faixa etária e região. Foram excluídos
 os dados incompletos e por local de notificação. Foram calculadas as taxas bruta e
 padronizada de mortalidade por sexo (desfechos principais), bem como o número
 absoluto e percentual de óbitos (desfechos secundários). Para a padronização
 utilizou-se o método direto. O cálculo da tendência e variação percentual anual das
 taxas foi realizado através dos métodos de regressão de Prais-Winsten e Joinpoint,
 com nível de significância de 5%. Resultados: Durante o período de 2007 a 2022,
 foram registrados 267.014 óbitos por CCRA no Brasil, sendo o câncer de colón mais
 predominante (166.768 casos). A taxa de mortalidade específica por sexo e idade,
 chama atenção a partir dos 50 anos. Ademais, a taxa de mortalidade padronizada por
 sexo foi predominantemente mais alta em mulheres (8,32 a cada 100 mil) a nível
 nacional, com pouca diferença em relação aos homens (8,28 a cada 100 mil). A taxa
 padrnonizada por sexo pelo Joinpoint revela crescimento contínuo e significativo
 estatisticamente (p-value < 0,05), sem ponto de inflexão, para o Sul, Sudeste e CentroOeste, mas com um ponto de inflexão para o Brasil, Norte e Nordeste. Conclusão: A
 mortalidade por câncer colerretal e anal no Brasil é alta, variando conforme idade,
 sexo e região geopolítica do país. Há uma tendência de aumento contínuo, embora
 com pontos de desaceleração entre 2016 a 2018. O Brasil apresenta desafios para a
 diminuição da ocorrência de óbitos por câncer colorretal, principalmente na população
 feminina, acima dos 50 anos.",
 	publisher = {Universidade Federal do Maranhão},
 	scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE DO ADULTO},
 	note = {DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA II/CCBS}
}