@MASTERSTHESIS{ 2025:1919503404, title = {Padrões de comportamentos relacionados aos fatores de risco à saúde modificáveis em pessoas idosas brasileiras: dados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013 e 2019}, year = {2025}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/6265", abstract = "Fatores de risco à saúde modificáveis têm papel fundamental na qualidade de vida e bem-estar de pessoas idosas e estão associados as Doenças Crônica não Transmissíveis. Mas, a prevalência deles ainda é mais avaliada de modo isolado do que em padrões combinados de comportamentos. Este estudo buscou identificar padrões de comportamentos relacionados aos fatores de risco à saúde modificáveis em pessoas idosas brasileiras ≥60 anos e sua associação com fatores socioeconômicos e demográficos (sexo, idade, cor ou raça, cônjuge, atividade religiosa, escolaridade, renda, situação censitária). Trata-se de estudo transversal, que utilizou os dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada em 2013 e em 2019. Realizou-se análise descritiva das variáveis sexo, idade, raça, escolaridade, renda, estado civil e área de moradia. Os padrões de comportamento foram definidos pela Análise de Classes Latentes (LCA) a partir de quatro domínios principais: tabagismo, consumo de álcool, prática de atividade física e alimentação. Foram identificados padrões de comportamentos, em ambos os anos e associação dos padrões de comportamentos com as variáveis socioeconômicos e demográficos por meio de regressão multinomial ajustada. Foram identificados cinco padrões de comportamento para o ano de 2013 (―Fumo, Inatividade e Alimentação Inadequada‖, ―Inatividade e Alimentação Inadequada com Consumo de Feijão”, ―Álcool, Inatividade e Alimentação Saudável sem Consumo de Vegetais e Legumes‖. ―Inatividade e Alimentação Saudável” e “Inatividade e Alimentação Inadequada com Consumo de Peixe”) e cinco para o ano de 2019 (―Fumo, Álcool, Inatividade e Alimentação Inadequada”, “Inatividade e Alimentação Inadequada com Consumo de Feijão”, “Inatividade e Alimentação Saudável”, “Inatividade e Alimentação Saudável sem Consumo de Peixe” e “Inatividade e Alimentação Inadequada com Consumo de Peixe”). Verificou-se que a idade, sexo, escolaridade e raça estiveram associadas a essas classes. Nas classes latentes, observou-se o predomínio da inatividade física entre pessoas idosas, além da junção de hábitos prejudiciais como alimentação não saudável, fumo e álcool. Este estudo indicou o contexto do envelhecimento no Brasil não saudável. O entendimento dos padrões de comportamento de risco e seus determinantes pode ajudar na formulação de estratégias mais eficazes para reduzir as desigualdades em saúde e melhorar a qualidade de vida e bem-estar das pessoas idosas brasileiras.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA/CCBS}, note = {COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM/CCBS} }