@MASTERSTHESIS{ 2021:1493618883, title = {Síntese e caracterização do cristal Dicloro (L-histidina) cobre(II)}, year = {2021}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/6173", abstract = "Os complexos metálicos têm sido amplamente estudados devido suas diversas aplicações, tanto na área tecnológica quanto biológica. Entre esses complexos, encontram-se os formados por cobre (II) e L-histidina. Nesse contexto, o cristal Dicloro (L-histidina) cobre (II) foi sintetizado através do método de evaporação lenta do solvente. O cristal foi obtido na proporção 1:1 e caracterizado por espectroscopia na região do ultravioleta-visível (UV-vis), cálculos computacionais pela teoria do funcional da densidade (DFT), difração de raios X (DRX), espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier (FT-IR), espectroscopia Raman, termogravimetria (TG), análise térmica diferencial (DTA), calorimetria exploratória diferencial (DSC) e atividade antimicrobiana. Por meio do UV-vis foi possível observar que o cristal apresenta uma banda com absorção máxima em um comprimento de onda 600 nm, atribuída as transições d-d que é comum em complexos de cobre (II). A partir da DRX com refinamento pelo método Rietveld, confirmou-se que o cristal cristaliza-se com 4 moléculas por célula unitária, estrutura ortorrômbica e grupo espacial P212121(D2 4 ), com parâmetros de rede a= 9,992 (7) Å, b= 5,937 (9) Å, c= 17,472 (6) Å e V= 1036,3 (6) Å3 . A estrutura otimizada do complexo foi calculada por meio da DFT, da qual foi possível obter a reatividade química do complexo a partir dos orbitais de fronteiras HOMO e LUMO, além do mapa de potencial eletrostático (MEP), assim como os índices de reatividade química, que mostraram que esse é estável. Conforme os resultados das técnicas TG-DTA, o complexo apresentou dois eventos térmicos referentes à perda de massa, em que o primeiro foi atribuído a fusão seguido da decomposição, e o último evento referente à oxidação do metal. Aferiu-se pela curva DSC que a fusão do cristal ocorre em aproximadamente 477 K. Com os espectros de FT-IR e Raman (teórico e experimental) foi possível realizar as atribuições e comparações dos modos vibracionais do cristal. Por meio dos resultados de DRX em função da temperatura, em concordância com as técnicas térmicas analíticas, aferiu-se que o cristal possui estabilidade estrutural térmica até aproximadamente 463 K. Como base nos estudos da avaliação da atividade antimicrobiana observou-se que o cristal Dicloro (L-histidina) cobre (II) apresentou uma boa atividade biocida contra cepa de bactéria Gram (+) Staphylococcus aureus.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DOS MATERIAIS/CCSST}, note = {COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS/COEA} }