@MASTERSTHESIS{ 2024:1149142688,
 	title = {PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: Uma proposta de intervenção na Sala de Recursos Multifuncionais de uma creche-escola no município de São José de Ribamar – MA},
 	year = {2024},
 	url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/5771",
 	abstract = "Esta dissertação tem como objetivo investigar as práticas pedagógicas de intervenção
 precoce adotadas pelos docentes de Sala de Recursos Multifuncionais, e suas
 implicações na área educacional das crianças com Transtorno do Espectro Autista
 (TEA), matriculadas na Escola Municipal de Educação Infantil “Nova Terra”, para a
 elaboração de um Caderno de Orientações Metodológicas. Para alcançar a finalidade
 que se propôs, optou-se por uma pesquisa de abordagem qualitativa, ancorada na
 pesquisa bibliográfica e aplicada. Para a pesquisa bibliográfica, realizou-se o
 levantamento de produções científicas sobre a temática em questão, bem como a
 análise de documentos nacionais e internacionais da área da educação especial. A
 pesquisa aplicada foi realizada na Escola Municipal de Educação Infantil “Nova Terra”,
 localizada no município de São José de Ribamar – MA. Os(as) participantes da
 pesquisa foram a professora especialista em Educação Especial, uma professora de
 Educação Infantil, uma assistente de Creche e um pai/responsável pelo estudante
 com TEA matriculado e frequentando a sala de aula comum e a Sala de Recursos
 Multifuncionais (SRM). Como instrumentos de coleta de dados foram utilizados:
 pesquisa documental, observação participante na sala de aula comum e na SRM,
 entrevista semiestruturada com a professora especialista em Educação Especial,
 questionários semiestruturados com a professora de Educação Infantil, assistente de
 Creche e a responsável pelo estudante com TEA. A análise dos dados foi feita através
 da Análise de Conteúdo (Bardin, 2011), e a interpretação dos dados se deu por meio
 de tabelas, quadros e fotografias. Constatou-se que a professora especialista em
 Educação Especial, a professora de Educação Infantil e a assistente de Creche não
 apresentam um referencial teórico específico, mas utilizam, na sua prática
 pedagógica, princípios da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) e Tratamento e
 Educação para Autistas e Crianças com Deficiências Relacionadas à Comunicação
 (TEACH). A pesquisa também revelou que a professora especialista em Educação
 Especial não tem disponibilidade de tempo para acompanhar o trabalho das
 professoras da sala de aula comum do Ensino Regular, por isso as orientações são
 repassadas para as professoras do turno matutino de forma presencial, e para as
 professoras do turno vespertino de forma virtual, através do aplicativo de WhatsApp.
 Além dessa dificuldade, a professora especialista em Educação Especial também
 apontou mais duas dificuldades em relação ao atendimento de estudantes com TEA: a questão da organização dos horários dos estudantes e a quantidade e tipo de
 materiais da SRM. A partir dos resultados da pesquisa, produziu-se um Caderno de
 Orientações Metodológicas – Conhecer para intervir – no intuito de auxiliar
 profissionais do ensino e familiares, por meio de informações sobre o TEA e
 intervenções voltadas para o atendimento de crianças com TEA na faixa etária de dois
 a cinco anos. Conclui-se que é importante a realização de estudos abordando
 intervenções precoces, baseadas em evidências científicas, que possam contribuir
 com a melhoria da qualidade de vida, socialização e aprendizagens da criança com
 TEA, e a necessidade, por parte do poder público, de programas para a formação dos
 docentes na intervenção precoce com crianças com TEA.",
 	publisher = {Universidade Federal do Maranhão},
 	scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE ENSINO DA EDUCAÇÃO BÁSICA},
 	note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO I/CCSO}
}