@MASTERSTHESIS{ 2024:892114639, title = {Frente aos espelhos de Machado de Assis e José J. Veiga: entre símbolos e ressonâncias}, year = {2024}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/5649", abstract = "O território especular possui fronteiras amplas. Diversas obras da Literatura mundial elegem o espelho, como mote de suas narrativas e versos. Essa tradição partiu dos clássicos e alcançou a Literatura contemporânea. O reflexo especular ganhou notoriedade a partir das narrativas míticas. Desde o mito de Narciso, – que se apaixonou pela própria imagem refletida na fina lâmina das águas de um rio – o espelho ganhou uma gama de significações possíveis. Por isso, podemos mapear, traçar uma cartografia, das diferentes representações simbólicas do espelho, ainda que de forma parcial, uma vez que cada símbolo tem significados infinitos. Nesse sentido, a presente pesquisa teve como principal objetivo realizar uma leitura comparada dos contos O Espelho (1882), de Machado de Assis, e Espelho (1997), de José J. Veiga, a fim de compreender a representação simbólica do espelho contida nesses textos. Para tanto, propomos um diálogo entre Literatura e Filosofia, tendo por sustentação a obra Aforismos para a sabedoria de vida (1851), do filósofo Schopenhauer, bem como os estudos de Todorov (2014), Carvalhal (2006), Chevalier & Gheerbrant (2001), além do recurso à fortuna crítica que já se formou em torno da temática do espelho e sua representação literária. Dessa forma, traçamos uma leitura comparada das narrativas de Machado e Veiga, analisando os aspectos da natureza humana “ser”, “ter” e “representar”, instituídos por Schopenhauer (1851), tal como se apresentam nesses contos. Essa pesquisa, portanto, visou expandir os horizontes de investigação de um tema, que se desdobra ao infinito, e, por isso, possibilita outras leituras e reflexões.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS - Campus Bacanga}, note = {DEPARTAMENTO DE LETRAS/CCH} }