@MASTERSTHESIS{ 2022:840713783, title = {Dava um nervoso, dava um frio na barriga, sim: uma investigação da mobilização de estratégias afetivas por aprendentes de inglês do iema idiomas, durante as aulas remotas emergenciais, pela perspectiva da complexidade}, year = {2022}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/5477", abstract = "Este estudo tem como objetivo investigar a mobilização de estratégias afetivas por aprendentes de inglês como língua adicional de nível intermediário, que estudam em um centro de línguas localizado na cidade de São Luís-MA, durante a pandemia de COVID-19. Para esta finalidade, utilizamos como referencial teórico as estratégias de aprendizagem de Oxford (1990), ansiedade linguística (Tobias, 1986); (Horwitz et al, 1986); (MacIntyre e Gardner,1989; 1994) e a hipótese do filtro afetivo (KRASHEN 1985). Esta pesquisa se pauta por uma visão de ciência pela perspectiva da complexidade (MORIN, 2005), bem como pela concepção de língua enquanto um sistema adaptativo complexo. A partir da submissão dos aprendentes ao inventário de estratégias de aprendizagem de línguas de Oxford (1990), além da escrita de suas narrativas de aprendizagem e uma entrevista semiestruturada buscamos, por meio de análise temática, identificar questões afetivas que permeassem a trajetória destes aprendentes, no que diz respeito à utilização de estratégias, à presença (ou não) de ansiedade linguística, bem como do estado do filtro afetivo destes aprendentes, buscando realizar a relação entre estes fatores e o desempenho destes aprendentes, principalmente no período concernente à pandemia de COVID-19. Como resultados pudemos notar que, no geral, com a pandemia de COVID-19 e a mudança da dinâmica das aulas para o modelo remoto emergencial, novos fatores estressores foram adicionados à prática de aprendizagem do inglês, como por exemplo, a preocupação com passar aos colegas a impressão de cansaço ou desânimo, a falta de um local e/ou equipamentos adequados para participar da aula com maior proveito, problemas de conectividade, ter que ligar a câmera e se expor o expor o lugar onde vive, tendo a possibilidade de virar “meme”, ter que carregar toda a atenção para si todas as vezes que participar da aula, entre outros, o que levou os aprendentes a intensificarem a utilização de habilidades afetivas que já possuíam, ou a diminuírem sua participação nas aulas. Ao mesmo tempo, entre os aprendentes que não apresentavam alguma identificação afetiva com a língua adicional ou que não lançaram mão de estratégias afetivas para lidar com as novas dificuldades enfrentadas, pudemos notar uma maior dificuldade no SAC em manter sua estabilidade.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS - Campus Bacanga}, note = {DEPARTAMENTO DE LETRAS/CCH} }