@MASTERSTHESIS{ 2019:1197687754, title = {ESTUDO DO EFEITO DO ÓXIDO DE ESTRÔNCIO NA BIOATIVIDADE DO SISTEMA VÍTREO CÁLCIO-SÓDIO-BORATO}, year = {2019}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/4367", abstract = "Foram estudados neste trabalho vidros bioativos no sistema vítreo cálcio-sódio-borato, substituindo óxido de cálcio (CaO) e óxido de sódio (Na2O) por óxido de estrôncio (SrO), para avaliar a bioatividade do sistema e o controle da liberação de íons em SBF. Cinco amostras foram preparadas pelo método de fusão resfriamento, variando a concentração de SrO de 0 a 20% em peso, a fim de entender como as propriedades da matriz são alteradas com a inserção de estrôncio e como se dá o processo de lixiviação iônica em SBF. Os difratogramas obtidos para as amostras vítreas antes da imersão em SBF confirmaram a natureza amorfa do material. Os dados de densidade mostraram um aumento à medida que se substituiu CaO e Na2O por SrO, enquanto que o volume molar diminuiu em proporções semelhantes. Os espectros no infravermelho das amostras antes da imersão em SBF identificaram três bandas características de vidros boratos, vibrações das ligações dos grupos BO3 e BO4. As medidas de calor específico não mostraram variações significativas. Ainda assim, a variação dos valores de N4 mostraram um aumento de conectividades das estruturas boratos, indicando um aumento de unidades BO4, por influência do SrO, diminuindo a reatividade química do vidro. Os valores de pH da solução mostraram um comportamento exponencial, com menores valores para as amostras com maior quantidade de SrO e maior pH para a amostra sem estrôncio, indicando um controle da liberação de íons em SBF como ação do SrO. Os dados de FTIR e DRX, obtidos em períodos de até 28 dias de imersão das amostras em SBF, confirmaram a bioatividade dos materiais com a formação de hidroxiapatita (HA) em sua superfície. Estes resultados sugerem que os vidros estudados possuem menores taxas de lixiviação iônica em SBF, quando comparados com a amostra sem estrôncio. Logo, prova que o estrôncio consegue controlar a liberação de íons por gerar mudanças de conectividade na matriz vítrea.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DOS MATERIAIS/CCSST}, note = {COEA - COORDENAÇÃO DO CURSO ENGENHARIA DE ALIMENTOS/CCIM} }