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dc.creatorOLIVEIRA, Christofferson Melo Cunha de-
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/8435984560534848por
dc.contributor.advisor1COUCEIRO, Luiz Alberto Alves-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6882715941373103por
dc.contributor.referee1COUCEIRO, Luiz Alberto Alves-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6882715941373103por
dc.contributor.referee2DORNELLES, Soraia Sales-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8639481537384795por
dc.contributor.referee3SARAIVA, Luiz Fernando-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2795657130593763por
dc.date.accessioned2025-06-11T11:32:18Z-
dc.date.issued2024-10-29-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Christofferson Melo Cunha de. Ilegalidade e escravidão: africanos e ações de liberdade no Maranhão (1841-1886). 2024. 173 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em História/CCH) - Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2024.por
dc.identifier.urihttps://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/6242-
dc.description.resumoNo Maranhão do Oitocentos, africanos em situação de escravização procuraram o aparelho de justiça para reclamar suas liberdades, utilizando-se de brechas legais no sistema jurídico. Como argumento principal, o de que eram livres por terem sido traficados ilegalmente para o Maranhão após o advento da Lei de 7 de novembro de 1831, mais precisamente durante ou logo após a sublevação de Raimundo Gomes (Balaiada). Entre esses africanos estão Cordulina, escrava do Comendador Fabio Gomes da Silva Belfort e do juiz de órfãos Felippe Joaquim Gomes de Macedo; e Thereza, escrava de George Gromwell. Moradoras da região de Coroatá, parte integrante da então chamada Ribeira do Itapecuru, Cordulina e Thereza trabalhavam em propriedades produtoras de algodão e arroz, entre outros gêneros. Suas trajetórias se conectam com a de outros africanos, a exemplo de Mamede e Maria, moradores de São Luís, à medida que tanto no interior quanto na capital da Província do Maranhão as estratégias utilizadas por esses indivíduos para lutar por sua liberdade se coadunaram. Requerendo suas liberdades por meios de ações de liberdade, tipo documental pouco utilizado localmente para estudos sobre a escravidão, as trajetórias desses africanos são analisadas sob o filtro da Micro História e do conceito de agência, proporcionando uma perspectiva de análise que pode ser útil para o estudo da escravidão do Maranhão. De outro lado, as trajetórias desses sujeitos sociais revelam um cenário de transformações no escravismo maranhense, sendo dinamizado pelo sistema capitalista global e pelo tráfico atlântico, com a ocupação de novas áreas para a produção de commodities.por
dc.description.abstractIn Maranhão during the 1800s, Africans in conditions of enslavement sought the justice system to claim their freedoms, making use of legal loopholes in the judicial system. Their main argument was that they were free because they had been trafficked illegally to Maranhão after the enactment of the Law of November 7, 1831, more precisely during or shortly after the Raimundo Gomes uprising (Balaiada). Among these Africans were Cordulina, a slave of Commander Fabio Gomes da Silva Belfort and the orphan judge Felippe Joaquim Gomes de Macedo; and Thereza, a slave of George Gromwell. Residents of the Coroatá region, part of what was then called Ribeira do Itapecuru, Cordulina and Thereza worked on properties producing cotton and rice, among other goods. Their trajectories connect with those of other Africans, such as Mamede and Maria, residents of São Luís, as both in the interior and the capital of the Province of Maranhão, the strategies these individuals used to fight for their freedom aligned. Claiming their freedoms through writs of freedom—a type of legal document rarely used locally for studies on slavery—the trajectories of these Africans are analyzed through the lens of Microhistory and the concept of agency, providing an analytical perspective that can be useful for the study of slavery in Maranhão. On the other hand, the paths of these social subjects reveal a scenario of transformations in Maranhão’s slavery system, driven by the global capitalist system and the Atlantic slave trade, with the occupation of new areas for commodity production.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Jonathan Sousa de Almeida (jonathan.sousa@ufma.br) on 2025-06-11T11:32:18Z No. of bitstreams: 1 CHRISTOFFERSON_OLIVEIRA.pdf: 3926158 bytes, checksum: 1d63e065ce24be52ee5c5b388ba24457 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-06-11T11:32:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CHRISTOFFERSON_OLIVEIRA.pdf: 3926158 bytes, checksum: 1d63e065ce24be52ee5c5b388ba24457 (MD5) Previous issue date: 2024-10-29eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopor
dc.publisher.departmentDEPARTAMENTO DE HISTÓRIA/CCHpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFMApor
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA/CCHpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectafricanos;por
dc.subjectagência escrava;por
dc.subjectMaranhão;por
dc.subjecttráfico ilegal;por
dc.subjectprocessos judiciais de liberdade.por
dc.subjectafricans;eng
dc.subjectslave agency;eng
dc.subjectMaranhão;eng
dc.subjectillegal slave trade;eng
dc.subjectfreedom lawsuits.eng
dc.subject.cnpqHistória do Brasilpor
dc.subject.cnpqCiências Humanaspor
dc.titleIlegalidade e escravidão: africanos e ações de liberdade no Maranhão (1841-1886)por
dc.title.alternativeIllegality and slavery: Africans and freedom actions in Maranhão (1841-1886)eng
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA

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